2. Porque nem habitam em cidades exclusivamente suas, nem falam uma língua estranha, nem levam um género de vida separados das outras pessoas.
3. Habitam cidades gregas ou bárbaras, segundo a sorte que lhes coube e adaptam-se no vestir, na comida e nos demais géneros de vida aos usos e costumes de cada país, mas mostram uma conducta admirável e mesmo surpreendente para todos.
4. Habitam nas suas próprias pátrias como forasteiros; tomam parte de tudo como cidadãos, e tudo suportam como estrangeiros.
5. Toda a terra estranha é para eles uma pátria e toda a pátria é para eles como terra estranha.
6. Casam-se como toda a gente, como as outras pessoas têm filhos, mas não os expõem quando nascem.
7. Põem uma mesa comum, mas não a cama.
8. Estão na carne, mas não vivem na carne.
9. Passam o tempo na terra, mas têm a sua cidadania establecida no Céu.
10. Obedecem às leis establecidas, mas a sua vida sobrepassa as leis vigentes."
Discurso de Diogneto. século III.
1 Comments:
Bom dia!
O meu nome é Regina Bilro, sou jornalista no jornal Independente de Cantanhede e gostava de lhe fazer uma entrevista abordando a sua opção de vida e o facto de ser uma das poucas mulheres pastor existentes em Portugal.
Deixo-lhe o meu email (reginabilro@gmail.com) e o meu telefone (964 271 889), aguardando o seu contacto.
regina bilro
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